Em 7 de maio, a OMS aprovou a vacina da Sinopharm, fabricada em Pequim.
A eficácia da CoronaVac para prevenir os casos de covid-19 sintomáticos é de 57%, mas tem uma eficácia de 100% para evitar casos graves e hospitalizações nas populações estudadas, segundo a OMS. Sua eficácia em maiores de 60 anos não foi estudada.
Este produto, do tipo vacina inativa, "é fácil de armazenar, o que facilita a administração e faz com que esteja especialmente adaptado aos países com poucos recursos", destacou a agência da ONU.
A organização também aprovou o uso das vacinas da Moderna, da Pfizer/BioNTech, as duas da AstraZeneca fabricadas na Índia e na Coreia do Sul (embora o produto seja idêntico, a OMS as contabiliza como duas vacinas diferentes na hora de dar sua aprovação) e a da Johnson&Johnson, chamada "Janssen".
Este procedimento ajuda aqueles países que não têm meios para determinar por si só a eficácia e a segurança de um medicamento, para acessarem mais rapidamente as vacinas. Além disso, permitirá que o sistema Covax possa contar com outros imunizantes.
O Covax foi lançado pela OMS com a Aliança Mundial para as Vacinas e a Imunização (Gavi) e a Coalizão para as Inovações em Preparação para Epidemias (Cepi) para distribuir vacinas contra a covid-19 em países de baixa renda.
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