A retomada de circulação da população preocupa especialistas Getty Images/iStockphoto

Por ESTADÃO CONTEÚDO
Em comunicado divulgado neste domingo, os líderes do G7 emitiram um apelo para um novo estudo sobre as origens da covid-19, incluindo a China, após um relatório inicial ter sido considerado inexistente, porque Pequim teria se recusado a cooperar. O grupo também pede que o país asiático respeite os direitos humanos.
O comunicado expressou "preocupação" sobre o trabalho forçado na China nos setores agrícola, solar e de vestuário. A cúpula se manifestou contra os abusos dos direitos humanos e pediu respeito aos direitos e à liberdade, especialmente na região de Xinjiang, noroeste da China e em Hong Kong.
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É preciso que transparência e responsabilidade sejam reforçadas. Isso inclui investigar, relatar e responder a surtos de origem desconhecida, diz o documento." "Pedimos um atendimento oportuno e transparente, liderado por especialistas e estudos científicos sobre as origens do novo coronavírus."