Presidente da Rússia, Vladimir PutinSputnik/AFP
"Continuaremos com a operação militar especial até alcançar todos os objetivos, sem importar a enorme ajuda ocidental ao regime de Kiev e a pressão sem precedentes das sanções", disse o ministro Sergei Shoigu, em uma videoconferência com colegas de países que integraram a União Soviética, transmitida parcialmente pela televisão.
De acordo com Shoigu, os esforços russos para evitar vítimas civis "diminuem o ritmo da ofensiva, mas isto é deliberado".
"Não pode ser de outra maneira, a verdade está do nosso lado", acrescentou.
Os objetivos declarados pelo Kremlin são "a desnazificação" da Ucrânia e a segurança da região do Donbass (leste), majoritariamente de língua russa, pois Moscou acusa o governo ucraniano de ter cometido um suposto genocídio na região.
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