Por thiago.antunes

Washington - Famosa pelas gafes, Kellyanne Conway, conselheira de Donald Trump, sugeriu que seu chefe teria sido espionado por democratas através de telefones, televisores e, inclusive, um aparelho de micro-ondas, mas voltou atrás em seus comentários e admitiu que não tem provas sobre a suposta espionagem.

No fim de semana, o presidente sofreu pressões até dentro do Partido Republicano para comprovar que houve grampo. “Não sou o Inspetor Bugiganga. Não acredito que as pessoas usassem um micro-ondas para espionar a campanha”, disse Conway.

Trump vai enfrentar nova batalha nos tribunais por veto a islâmicosEfe

No domingo, John McCain, um dos figurões do partido, ponderou que Trump deveria fazer uma retratação pública se não apresentasse provas de que Obama mandou grampear o Salão Oval e a Casa Branca.

Nova briga jurídica

O Estado de Washington abriu processo ontem contra o novo veto migratório de Trump, que proíbe a entrada no país de cidadãos de seis países muçulmanos e suspende o programa de amparo a refugiados.

O procurador-geral de Washington, Bob Ferguson, entregou a uma corte federal de Seattle nova versão da ação contra o primeiro veto de Trump, assinado dia 27 de janeiro e bloqueado pela Corte de Apelações do Nono Circuito, em San Francisco.

Washington alega que as mudanças introduzidas por Trump ao primeiro veto não modificam a medida, que segundo sua opinião continua sendo inconstitucional.

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