Com expectativa de volume de negócios de R$ 164 milhões, com 37 empresas-âncora, a 17ª Rio Oil & Gas terminou nesta quinta-feira a edição de 2014 da feira. No encerramento, o presidente do IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis), João Carlos de Luca destacou também o aumento o aumento no número de estudantes e a importância de acordos assinados.
Ao lado de Maurício Figueiredo, diretor do IBP e presidente do comitê organizador do evento, De Luca comandou a cerimônia, que lotou o auditório principal da feira no Riocentro. A presidente da Petrobras, Graça Foster, e diretores da companhia compareceram à plenária (José Formigli, José Carlos Cosenza, Alcides Santoro), além do presidente da BR Distribuidora, José Lima Neto.
“A Petrobras é uma empresa que nos causa admiração e orgulho, digo isso em nome do IBP e de toda a indústria”, frisou De Luca, que pediu uma salva de palmas para a empresa.
O presidente do IBP destacou os marcos especiais desta edição da Rio Oil, como o anúncio da 13ª rodada em 2015, feito pelo Ministério de Minas e Energia (MME), o lançamento da Agenda Prioritária da Indústria de Petróleo, Gás e Biocombustíveis, com a visão dos principais temas do setor, e o acordo firmado nesta quinta entre o IBP e o IFP (Instituto Francês de Petróleo), de qualificação de profissionais.
Ele também ressaltou o crescimento do programa Profissional do Futuro, que passou de 2.500 universitários na edição passada para 3.000 na atual.
“Nosso evento também afeta a economia da cidade como um todo. Estamos buscando quantificar isso, mas um dado já é impressionante: a ocupação dos hotéis no Rio saltou de 30% para 86% por causa da realização da Rio Oil & Gas na cidade”, afirmou.
De Luca encerrou ressaltando que o prefeito do Rio, Eduardo Paes, assegurou a realização da Rio Oil & Gas 2016 no Riocentro. “Já podem reservar seus espaços para a próxima edição”, disse.