O presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Rio de Janeiro, Mário Sousa, repudiou as ações fascistas. Divulgação
As ações violentas, perversas, covardes, fascistas, antidemocráticas, foram e têm sido uma prática dos grupos bolsonaristas em todo o país, que continuam praticado a barbárie nos acampamentos que montaram em várias frentes do comando do Exército. São pessoas e grupos irresponsáveis, criminosos, que pregam a volta da Ditadura.
O Sindicato se junta a todos os sindicatos de jornalistas do País, a Fenaj, a ABI, às entidades de Direitos Humanos, assim como às autoridades locais, ao novo Governo Federal, num apelo, para que, constitucionalmente, dentro da lei, tomem atitudes severas contra estes propagadores da violência, das Fake News, do fascismo, que querem quebrar a ordem institucional no País".
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal e a Federação Nacional de Jornalistas manifestaram seu mais profundo repúdio aos atos golpistas e terroristas ocorridos neste domingo na Esplanada dos Ministérios e à violência contra profissionais da imprensa, impedidos de realizar seu trabalho com segurança.
"Lembramos que, por diversas vezes, o Sindicato cobrou das empresas e da SSP/DF medidas cabíveis para garantir a segurança das trabalhadoras e dos trabalhadores da imprensa. No entanto, as agressões de hoje demonstram que, mais uma vez, isso não ocorreu. Solicitamos que entrem em contato com a entidade e procurem a polícia civil para registro de Boletim de Ocorrência", concluiu no texto o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal.
"O Sindicato e a Fenaj estão à disposição da categoria para as medidas jurídicas cabíveis e lembra às empresas de que a continuidade da cobertura exige condições mínimas de segurança e que é de responsabilidade das mesmas garanti-la", concluiu a Fenaj na nota.
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