Linhas instigantes, mas não necessariamente bonitas no carrão que propõe conforto de sobra e aptidões que raramente vão ser desfrutadas pelo seu dono. Que gosta de asfalto, mas gosta também de moda. Assim, o porte é tudo e as possibilidades de deslocamento também.
Na frente, o conjunto ótico full LED, alertas de ponto cego e mudança de faixa para os sonolentos, controles de tração, estabilidade e derrapagem e auxílio de frenagem de emergência. O GLE Coupé custa R$ 416 mil na versão de entrada e pode chegar aos R$ 426 mil, equipado.
Embora tenha traços mais familiares, o herdeiro do GLK é um produto consistente e convincente. Pena que em ambos não houve nem um metro de estrada vicinal, e o discuso SUV ficou só no visual e no press release. O GLC 250 4Matic sai por R$ 223 mil ou R$ 265 mil, na versão AMG Line.
A estratégia dos SUVs não vai parar
A Mercedes dos classudos sedãs está aplicando suas plataformas ao universo dos Sport Utilities Vehicles, a carroceria que agrada o mundo todo, da Ásia aos Estados Unidos e consegue, hoje, acrescentar o melhor do luxo e conforto a sistemas modernos de tração e entretenimento.
Os dois novos modelos no mercado chegam para brigar com o BMW X6, no caso do Coupé e contra o BMW X3 e Audi Q5, quando entra no páreo o GLC 200.
A Mercedes promete trazer ainda este ano o seu ‘supersuv’ GLS, gigante derivado da maior plataforma da fábrica e que pode abrigar com folgas até sete passageiros e irá oferecer alternativa mais sóbria ao Porsche Cayenne e aos Range Rover , além do Audi Q7 já vendidos no Brasil.
Marcellus Leitão viajou a convite da Mercedes-Benz