Por julia.amin
Brasília - A presidenta Dilma Rousseff lamentou nesta terça-feira a morte do historiador Jacob Gorender. O militante comunista morreu nesta tarde, em São Paulo, aos 90 anos.
Em nota, a presidenta chama Gorender de “amigo e companheiro” e diz que o historiador “não teve medo de defender suas ideias, mesmo pagando o pior dos preços”. Os dois se conheceram quando estavam presos no Dops (Departamento de Ordem Política e Social), em São Paulo, vítimas da repressão da ditadura militar. “Ele estava convalescente de torturas e foi conselheiro importante em um momento crucial na minha vida”, diz o texto.
Publicidade
Dilma cita os livros O Escravismo Colonial e Combate nas Trevas, de Gorender, como “duas obras clássicas da historiografia brasileira”.