Por tamara.coimbra
Loane Maranhão Silva Thé colhia o depoimento sozinha em uma das salas da Delegacia da MulherReprodução / Facebook

Maranhão - A escrivã da Polícia Civil Loane Maranhão Silva Thé, de 32 anos, foi morta no fim da manhã desta quinta-feira enquanto colhia um depoimento de um homem acusado de estuprar as filhas, de 17 e 20 anos, na delegacia de Caxias, no Maranhão. De acordo com a Superintendência de Polícia Civil do Interior (SPCI), Loane tomava o depoimento do gari Francisco Alves Costa, de 43 anos, sozinha em uma das salas da Delegacia da Mulher.

No momento em que a escrivã colhia as informações, o gari sacou uma faca de cozinha e esfaqueou a vítima. Ao ouvir os gritos de Loane, a investigadora Marlene Almeida tentou ajudá-la, mas acabou sendo esfaqueada.

A escrivã chegou a ser socorrida, mas morreu antes de dar entrada no Hospital Regional de Caxias. Já a investigadora está internada no mesmo hospital, e não corre risco de morte.

Após o ocorrido, Francisco conseguiu fugir, mas acabou sendo preso. O superintendente de Polícia Civil do Interior, Jair Paiva, relatou que só estavam na delegacia a escrivã e a investigadora, porém não sabe o motivo porque elas não observaram que o gari estava com uma faca.

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