Por tamara.coimbra

São Paulo - O Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público Estadual em São Paulo tentam impedir na Justiça o uso de mais água da segundo cota do volume morto. Além disso os ministérios exigem metas para recuperação do Sistema Cantareira em cinco anos. Nesta segunda-feira, já com o uso do volume morto, o Cantareira funcionava com 5,8% de sua capacidade.

A ação que tenta barrar o uso da nova cota do volume morto foi ajuizada na Justiça Federal de Piracicaba, no interior de São Paulo. Porém os órgãos relatam que se for imprescindível, que sejam usadas parcelas com o "máximo de cautela".

O MPF e a Promotoria estadual solicitam ainda que a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) garanta que o estoque atual de água dure até 30 de novembro.

Nesta segunda-feira, a Sabesp deveria enviar à Agência Nacional de Águas (ANA) uma apresentação de um plano contendo as ações a serem seguidas até abril do próximo ano. Este detalhamento é necessário para que a ANA autorize o uso da reserva técnica.

Você pode gostar