Por felipe.martins

Brasília - Em defesa apresentada nesta quarta-feira à Justiça do Paraná, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa afirmou que a delação premiada “aliviou sua alma” e que está “arrependido amargamente” do que fez. No documento, alega que “sucumbiu às exigências partidárias” para conseguir virar dirigente da estatal.

“Isso tudo, para tornar minha alma um pouco mais pura, um pouco mais confortável para mim e minha família, me levou a fazer a delação. Eu passei lá na carceragem em Curitiba seis meses. Seis meses na carceragem. Até que resolvi fazer a delação de tudo o que acontecia na Petrobras, e não só na Petrobras; isto está no noticiário: o que acontecia acontece no Brasil inteiro”, afirmou, um dos principais operadores do esquema de corrupção na estatal.

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