Por luis.araujo

São Paulo - Terminou após 3 horas de negociações o cerco a uma agência do Banco Itaú, localizada no Distrito de Barão Geraldo, em Campinas, São Paulo. Policiais militares do Grupo de Ações Táticas Especiais levaram o vigilante Silvano Aparecido de Freitas, que estaria com uma suposta bomba colada ao corpo por integrantes de uma quadrilha de assaltantes.

Fotogaleria: Vigilante com suposta bomba no corpo é detido após cerco a banco

De acordo com a polícia, o batalhão antibombas ainda não informou se o artefato era verdadeiro e ninguém ficou ferido na operação. Ainda segundo a PM, o vigilante foi levado algemado, por volta das 13h, o que é uma medida de segurança dos policiais em casos como este. Será investigado se o vigilante tem algum envolvimento na tentativa de assalto ao banco, já que os integrantes da quadrilha que anunciaram o assalto por telefone não chegaram a ir ao banco.

Imagem da suposta bomba que estava presa no corpo do vigilantePedro Amatuzzi / Parceiro / Agência O Dia

O caso

A Polícia Militar informou que antes da abertura da agência, às 10h, o vigilante chegou e pediu para falar com o gerente e teria mostrado as supostas bombas amarradas ao corpo. Após isso entregou um celular ao funcionário da instituição financeira e na sequência alguém na linha disse ao bancário que ele deveria abrir o cofre. O gerente não abriu o dispositivo de segurança. A agência foi cercada e os integrantes do Gate foram acionados.

Por motivos de segurança, quarteirões inteiros ao redor foram isolados e uma busca pelos supostos integrantes da quadrilha e por explosivos foi feita.

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