Por gabriela.mattos

Brasília - O novo ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, disse nesta quinta-feira que o governo passará a monitorar de forma mais “precisa” as votações na Câmara e no Senado. Depois de ter contemplado na reforma ministerial partidos da base aliada, principalmente o PMDB com pastas na esplanada, o governo espera que as bancadas entreguem a fidelidade.

O que o governo quer é um cenário diferente do que foi experimentado nesta semana, quando aliados não compareceram à sessão do Congresso destinada a votar os vetos da presidente Dilma Rousseff a projetos que aumentam despesas do governo.

Presidenta Dilma Rousseff se encontrou com ministros pela primeira vez após a reforma, nesta quinta-feiraAgência PT

O episódio, de acordo com Wagner, serviu para mostrar que era necessário acertar a relação com aliados. “É necessário que os senhores ministros cobrem de suas bancadas a sustentação do governo”, disse o ministro após a primeira reunião depois da reforma ministerial, anunciada no início da semana.

No encontro, o recado foi passado pela presidente Dilma Rousseff, que deixou claro que “surpresas como o quórum da sessão do Congresso” nesta quarta-feira, não serão admitidas.

Fonte: IG

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