Diz que o site da Amazon — que é a maior loja online do mundo — vai começar a usar drones para fazer algumas entregas
Por bferreira
Rio - O anúncio mais porreta da semana, até agora, foi da Amazon. Diz que o site — que é a maior loja online do mundo — vai começar a usar drones para fazer algumas entregas. Drones são esses robôs voadores não tripulados, que você vê na fotona aqui ao lado. Eles são como pequenos helicópteros. Escândalo de bom.
O drone da Amazon%2C em teste. Empresa estuda como evitar que o aparelho seja abatido durante o voo...Efe
Curioso é que, até agora, esses drones ficaram marcados como o lado negro da Força. Eles têm sido usados à exaustão, pelo exército americano, em suas campanhas de terrorismo de Estado, principalmente em países como Afeganistão, Iraque etc e tal. Essas armas mortíferas são controladas a distância, carregam bombas e fazem estragos consideráveis quando atigem o alvo.
Seus pilotos foram criados jogando games de guerra e estão confortavelmente instalados em algum lugar do planeta, não necessariamente perto da área de conflito. Podem estar no Texas. Ou num porta-aviões. Que diferença faz?
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Claro que os drones também têm fins pacíficos. São usados em filmagens, por exemplo. Há outras empresas fazendo algo parecido no comércio, mas não há plano tão ambicioso. A Amazon vai fazer entregas a até 16 quilômetros de distância dos centros de distribuição de algumas cidades americanas. O cliente faz a encomenda com até 2,3 quilos de peso e, em menos de 30 minutos, recebe a visita do drone. Genial.
A versão moderna da cartinha pro Papai Noel
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Esse bilhete aqui acima ganhou a internet nos últimos dois dias. Trata-se de um pedido para o Papai Noel. O bacana é que, para não haver erro, o remetente tascou lá uma URL onde consta o presente que ele deseja. Deve ser uma brincadeira, mas tem seu fundo de verdade. Objetividade e bom humor sempre merecem aplausos.
A área mais organizada da velha e boa Saara
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Poucas áreas são tão cariocas quanto a Saara, na Rua da Alfândega e adjacências, que reúne o maior comércio de rua a céu aberto no Rio. Encontra-se de tudo por lá. Tanto que mereceu um aplicativo todo seu, usado em smartphones. É um programinha bem esperto, organizado. Nem parece, cá entre nós, com a Saara propriamente dita...
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Aperte o cinto, porque o motorista não existe
Você circularia num carro sem motorista? Por aqui, deve ser perigoso mesmo. Mas na Suécia talvez seja uma realidade, por volta de 2017. É o que pretende a Volvo, que está fazendo testes com cem carros auto-dirigidos. Dotados com sensores de tudo quanto é tipo, não deixam de ser drones sobre rodas. Será que vai dar certo? O tempo dirá.
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Arquivos externos
Passei as últimas três semanas usando o Moto G. O aparelho me entregou tudo o que esperava dele: internet, boas fotos, facilidade de uso, vídeo e som. Evidentemente, não é tão poderoso quanto seu irmão Moto X ou os concorrentes Galaxy e iPhone, que são para outro público, com poder aquisitivo mais alto. Eis, então, a grande sacada deste Moto G: mira, claro, na galera que não pode ou não quer desembolsar mais de R$ 1 mil por um smartphone. Os Samsung IV são tudo de bom, mas R$ 2 mil é grana. Além do mais, trata-se de um nicho de mercado já bastante disputado pelos mais caros. Já o filão dos smartphones mais baratos — como este, na faixa de R$ 800 — busca os clientes das classes B, C e D ascendente. É inevitável reconhecer que um aparelhinho desses pode significar maior produtividade e, com isso, mais renda. Se representa melhor qualidade de vida, não se sabe exatamente, mas aí seria outra história.
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Essa onda de macaquear a Black Friday americana parece inevitável. Mas o brasileiro sempre dá um jeito de tropicalizar a brincadeira. O que se viu no festival de promoções da última sexta-feira — e que se estendeu ainda pelo fim de semana — deu vergonha. Muitos espertinhos se aproveitando de muita gente desinformada. Imagina na Copa! Mas a Deus é brasileiro: a Camara-e.net diz que a nossa Black Fraude movimentou R$ 429 milhões. Em 2012, foram R$ 217 milhões. E o site ReclameAqui registrou 8.500 queixas até ontem.