Por bferreira
Rio - Presentear as pessoas queridas no Natal é importante, mas não deve comprometer as finanças a ponto de gerar problemas no futuro. Por isso, o ideal é estabelecer limite de gastos que caiba no orçamento e cumpri-lo.
Nem sempre o produto mais caro é aquele que vai provocar mais impacto. Em muitos casos, uma lembrança ou até mesmo um artesanato podem ter valor sentimental maior. O mais importante, no fim das contas, é que a pessoa que receberá o presente se sinta lembrada.
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A melhor forma de pagamento continua sendo à vista, em dinheiro, quando as condições de negociação são melhores para o comprador. Parcelar não costuma ser uma boa opção, pois resulta em novas dívidas, que serão somadas às contas do começo do ano. Saiba mais abaixo.
Por Marco Quintarelli
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PERGUNTA E RESPOSTA
“Preciso comprar muitos presentes de Natal, em função da família grande que tenho. Reservei cerca de 30% do meu salário para essas despesas, mas o limite estourou na hora de calcular os gastos. Qual a melhor ferramenta para resolver esse problema?”
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Luiz Amaro, São Cristóvão
Luiz, a melhor ferramenta é realmente não exceder estes 30%, pois assim você não terá preocupações futuras.Sabemos, porém, que a vida não é toda organizada da maneira que queremos, logo se desejamos presentear as pessoas que gostamos e temos uma verba limite, a melhor opção é se organizar o orçamento para isto.
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Ao comprar os seus presentes, comece devagar e lembre-se que o mais importante é o que eles representam para quem vai recebe-los. Artesanatos e presentes de criação própria são muito importantes: além de terem um custo menor dão um ótimo impacto, demonstrando a todos a sua sensibilidade e criatividade ao confeccion á-los.
Faça também uma lista que vai separar aqueles que ganharão presentes dos que receberão lembrancinhas. No seu grupo devem existir aqueles mais próximos de você e outras pessoas importantes, mas não tão próximas, para quem apenas uma lembrança terá um bom impacto sentimental.
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Nas lojas e nos sites, pesquise bastante e compare as ofertas. Se possível, pague a maioria de suas compras à vista e peça descontos, ainda mais se comprar em volume. Pechinche sempre. A negociação com dinheiro na mão é mais vantajosa para quem está pagando.
Ao comprar com cartão de crédito, fuja das lojas que embutem juros no parcelamento. O ideal é não se endividar. E, realmente, não cair na armadilha do dinheiro fácil por meio de empréstimo. Isto só deve ser feito em uma situação emergencial, essencial e necessária.
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Não esqueça também do seu presente. É sempre merecido, ainda mais se você conseguiu administrar suas despesas de fim de ano. Um bom planejamento faz com que tenhamos um orçamento saudável, com possibilidades de economia e até mesmo uma poupança. Boas compras!
Marco Quintarelli é consultor do Grupo AZO. Segunda-feira, Sucesso nos Concursos
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