Rio - O 'Impostômetro', painel criado pela Associação Comercial de São Paulo, chega, pela primeira vez, à marca de R$ 1,8 trilhão. A ferramenta faz registros, desde 2005, de valores em impostos, taxas e contribuições pagos pelos brasileiros. Neste fim de ano, o valor representa a quebra de um recorde de arrecadação, que será oficializado nesta segunda-feira, às 17 horas.
"Esse número mostra que a arrecadação tributária cresceu, acompanhando o aumento da inflação em 2014", frisa Rogério Amato, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp).
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O empresário diz ainda que os principais impostos (como ICMS) incidem sobre os preços; portanto, inflação implica em elevação de receita tributária.
D acordo com a Receita Federal, em 2005 - ano de implantação do Impostômetro - a carga tributária era de 33,38% do PIB; em 2013, passou para 35,95% do Produto Interno Bruto. "
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Já de acordo com o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação), a carga era de 34,13% do PIB em 2005 e 36,42% em 2013. O Instituto considera tributos, multas e outras taxas, enquanto a Receita avalia apenas os tributos.
