Por fernanda.macedo

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na cidade de São Paulo encerrou o mês de março com alta de 0,7%, inferior à variação registrada em fevereiro último, quando a taxa havia atingido 1,22%.

Dos sete grupos pesquisados, habitação, mais uma vez, foi o que mais pressionou o orçamento das famílias com renda entre um e dez salários mínimos. Apesar de ultrapassar a média do IPC, ao atingir 1,21%, a variação do grupo habitação ficou abaixo da apurada no mês passado, quando aumentou 1,82%.

O segundo maior peso inflacionário foi o grupo alimentação. A taxa, porém, indicou decréscimo, ao passar de 1%., em fevereiro, para 0,72% em março. No grupo transportes, houve expressiva queda no ritmo de alta: passou de 2,39% para 0,22%. E, em educação, a taxa voltou a perder força, caindo de 0,3% para 0,12%.

Já no grupo despesas pessoais, ocorreu movimento oposto, com alta de 0,35% sobre um aumento em fevereiro de 0,07%. Foi o que ocorreu também no grupo saúde, com avanço de 0,52% sobre o aumento de 0,22%,no mês anterior. Também cresceu a intensidade de alta no grupo vestuário, com a reversão da queda de 0,45%, registrada em fevereiro, para uma alta de 0,59%.

Você pode gostar