Rio - A casa própria é um dos principais sonhos dos brasileiros. E de uns anos para cá está se tornando casa vez mais fácil concretizá-lo. Vários fatores têm contribuído para fazer com seja possível trocar o aluguel pela moradia própria. O cenário é favorável com a melhora no emprego e na renda, além de juros mais baixos no financiamento imobiliário e prazo alongado para pagar, chegando a 35 anos.
Por conta disso, na hora de assinar o financiamento é necessário fazer as contas para verificar se a prestação caberá no orçamento familiar, já que a dívida será de longo prazo. Mas não é necessário ficar assustado com o período, pois os bancos permitem que o mutuário faça amortizações para abater a dívida durante o contrato. Neste caso, a operação mais recomendada é abater o saldo devedor e manter o valor da prestação, pois assim será reduzido o tempo de contrato.
É importante sempre separar um recurso extra como 13º salário ou qualquer outra economia para fazer as amortizações.
Agora, quem tiver com dificuldades em bancar o valor integral da prestação durante o contrato pode recorrer ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para pagar até 80% da parcela da casa própria e diminuir o valor da despesa mensal. Porém, o prazo do contrato será o mesmo acordado no início.