São Paulo - Elas não são mais bebês, mas não podem ser chamadas de adolescentes ainda. Do momento em que passam a dormir em camas – e não mais em berços – até a puberdade, as crianças passam por fases que oscilam entre o gosto pelo lúdico infantil e o flerte com a juventude. Isso é refletido na decoração de seus quartos. Um pouco de brinquedos aqui, um móvel mais prático ali e cores para destacar a personalidade são alguns dos elementos que podem fazer parte simultaneamente do visual do cômodo.
“Em quartos infantis não existem tendências, mas necessidades”, afirma a arquiteta e designer de interiores Paula Meneghel. “A marcenaria é projetada e pensada de acordo com adaptações futuras. Também trabalhamos com muito papel de parede e adesivos, que podem ser trocados no decorrer do amadurecimento da criança, e cortinas leves. Os elementos menores são coloridos, valorizando o projeto e não comprometendo as adaptações”, continua.
Outro ponto importante na decoração de quartos infantis é sua multifuncionalidade. “Procuro sempre indicar que a criança deve ter um ambiente em que possa brincar, estudar e descansar”, diz a decoradora e designer Jaqueline Ribeiro.
As informações de Raquel Paulino