Por fernanda.magalhaes

São Paulo - Em 10 de junho de 1944, durante a 2ª Guerra Mundial (1939-1945), o vilarejo francês Oradour-sur-Glane foi palco de um dos massacres mais sangrentos do Exército nazista na Europa: 642 pessoas - 247 delas crianças - foram queimadas vivas ou fuziladas em um ato de barbárie. Mas ao contrário do que aconteceu com outras vilas também dizimadas pela violência, parte do local onde houve a tragédia mantém as marcas da violência intactas - e chega a receber até 300 mil turistas por ano.

Pripyat%2C Ucrânia%3A com a explosão na usina nuclear de Chernobyl em 1986%2C os 50 mil habitantes deixaram o local às pressasReprodução You Tube

Longe dali, na América do Sul, não foi a violência que esvaziou a cidade balneária de Epecuén, Argentina. A região localizada a 550 km da capital Buenos Aires recebia milhares de turistas até 1985, quando um inverno rigoroso e uma inundação deixaram o local submerso sob 10 metros de água. Os habitantes deixaram a cidade às pressas e desde 2009, quando a água começou a baixar, as ruínas criaram um visual digno de filme de terror.

San Zhi%2C Taiwan%3A o que seria um resort futurista se transformou em ruína%2C graças ao enorme número de mortes na construçãoReprodução You Tube


Craco%2C Itália%3A uma série de terremotos e deslizamentos em 1963 transformaram o local em cidade fantasmaReprodução You Tube


Epecuén%2C Argentina%3A o antigo balneário recebia turistas até 1985%2C quando a cidade ficou submersa após uma tempestadeReprodução You Tube


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