Por felipe.martins

Rio - A campanha que o Ministério da Saúde criou para alertar sobre a necessidade de usar camisinha — por meio de perfis falsos em aplicativos de relacionamento — gerou polêmica. Um dia depois do anúncio da medida do governo, na segunda-feira, a executiva de comunicação do aplicativo Tinder, Rosette Pambakian, postou no Twitter que iria apagar todos os perfis, porque eles violam os termos de serviço do site. “Vocês não estão autorizados a anunciar no Tinder”.

Em resposta, o Ministério da Saúde informou que a campanha de Carnaval não configura um uso comercial dos aplicativos — além do Tinder, foi usado o Hornet, voltado a homossexuais. Segundo o ministério, trata-se de um serviço de utilidade pública. A pasta acrescenta que quando a novidade foi apresentada, os cinco perfis falsos já haviam sido deletados. Os ‘personagens’ se diziam abertos ao sexo sem camisinha. Quando algum usuário ‘topava’, recebia uma mensagem alertando para o risco de doenças.

Você pode gostar