Segundo a emissora, o homem seria Salah Abdeslam, suspeito de ter alugado um carro, Volkswagen Polo preto, usado pelo grupo no ataque ao Bataclan.
Ele teria nascido na França, mas vivia há anos na Bélgica. O irmão de Abdeslam, Ibrahim Abdeslam, de 31 anos, foi identificado pela polícia francesa como um dos homens-bomba que participaram do ataque no café "Comptoir Votaire".
Testemunhas contaram que ouviram explosões seguidas de ordens dadas pela polícia através de um megafone, mandando um homem aparecer na janela com as mãos levantadas.
O premiê da França, Manuel Valls, alertou nesta segunda-feira para a possibilidade de ataques futuros ao país. O número de mortos nos ataques coordenados em Paris foi colocado em 132 neste domingo, mas relatos nesta segunda-feira afirmam que o número pode subir por causa de um erro na contagem.
Junto com outros dois homens, Abdeslam foi parado pela polícia belga próximo à fronteira, mas não foi detido porque seu nome não estava na lista de procurados.
O homem-bomba que atuou no Stade de France e que carregava um passaporte com o nome de Ahmad Al Mohammad, nascido na Síria em 10 de setembro de 1990, esclareceu o órgão em comunicado.
Impressões digitais de Ahmad Al Mohammad coincidiram com digitais de um homem registrado na Grécia em outubro, disse um promotor francês nesta segunda-feira.
O segundo é um dos terroristas da casa de shows Bataclan, Samy Ammour, de 28 anos, de Paris, e pelo qual a França tinha lançado um mandato de detenção internacional. Ele desapareceu em 2013 e era alvo de um mandado internacional de prisão.