Por felipe.martins, felipe.martins
Rio - O Carnaval do ano passado nas estradas foi o menos letal em quase uma década: registraram-se 2.785 acidentes no país, que resultaram em 120 mortes e 1.786 feridos, uma redução de 28% na mortalidade no trânsito no período entre a sexta e a Quarta-Feira de Cinzas. Números que ainda são alarmantes e precisam cair.
Pode soar utópico almejar estatísticas zeradas; mas, como grande parte dos acidentes decorre de imperícia e imprudência — em vez de ‘fatalidades’ —, existem meios eficazes para conter a violência nas estradas.
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No Carnaval, a ação contundente das forças de segurança — seja via Lei Seca, seja via radares móveis, seja pelo simples patrulhamento — é o bastante para coibir práticas criminosas e comuns como beber e dirigir, abusar da velocidade, fazer ultrapassagens às cegas e trafegar pelo acostamento.
Acidentes terminam com a alegria de qualquer festa, destroçam famílias, geram despesas para o Estado e deixam marcas no asfalto.