Por thiago.antunes
Rio - O Conselho Técnico do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Baixada Fluminense (Cisbaf) identificou nos baixos salários e nas más condições de trabalho entraves para acabar com a rotatividade de mão de obra nos serviços de atenção básica de saúde e de urgência e emergência na região.
Carlos Alberto Oliveira, da Câmara Técnica de Gestão de Pessoas do Cisba, sugere estabelecer pisos regionais para os trabalhadores e gratificações para os que participarem de cursos de qualificação.
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Mas, para ele, a solução só virá com um plano de contratação de pessoal que tenha apoio do estado e do Ministério da Saúde.