Por marcelle.bappersi

Uma das primeiras reações das mulheres quando pegam o exame que confirma a gravidez é pensar em fazer uma ultrassonografia para ouvir o coraçãozinho e saber o sexo do bebê. Mas o exame tem outras finalidades e é importante para identificar riscos para o bom desenvolvimento do bebê.

Na Imagem Real (Avenida Governador Amaral Peixoto 318, Centro, Nova Iguaçu, tel.: 2667-2158), a futura mãe é orientada a fazer pelo menos quatro exames, antes do mais procurado, a ultrassonografia em três dimensões — chamada de Baby Face —, que permite ver com precisão o rostinho da criança.

Segundo o médico Gustavo Carnevale, responsável pela clínica, o primeiro exame, na quinta semana de gestação, é a transvaginal obstétrica, para ver o tempo exato e o crescimento do feto.

O segundo é o de translucência nucal, indicado entre a 10ª e 11ª semana. “É útil para a descoberta precoce da síndrome de Down e outras anomalias”, diz o médico.

Carnevale%2C orgulhoso%2C com imagem obtida por ele em ultrassonografiaEstefan Radovicz / Agência O Dia

Já a ultrassonografia morfológica é sugerida entre a 20ª e a 26ª semana “para detectar má-formação”.
Segundo Carnevale, a mulher deve fazer ainda, entre esses exames, uma ultrassonografia com doppler para identificar o fluxo de sangue nas veias e artérias do bebê, peso e condições da placenta.

Mas nenhuma faz tanto sucesso quanto a ultrassonografia em três dimensões. Apesar de não ser um exame fundamental, hoje é uma das modalidades mais procuradas pelos felizes papais, sem pedido médico. “É indicada a partir da 27ª semana”, orienta Gustavo Carnevale.

Os exames custam entre R$ 65 (transvaginal obstétrica) a R$ 200 (Baby Face).

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