Por vinicius.amparo

Rio - Nesta última quarta-feira, foi iniciado pelo Estado, uma série de reuniões com o Banco Mundial e os estados de São Paulo, Espírito Santo e Minas Gerais para integrar programas de microbacias e de mitigação de problemas decorrentes de eventos climáticos extremos, como secas e enchentes, na Região Sudeste. A intenção, é elaborar um conjunto de medidas preventivas articuladas e um plano de ação integrado para responder a esses eventos.

"O Rio de Janeiro é o único estado que faz fronteira com os outros três, por isso, partiu de nós a iniciativa para integrarmos as ações de proteção das microbacias hidrográficas e de desenvolvimento da área agrícola do Sudeste. O Banco Mundial tem estudos, experiência e recursos necessários para liderar essa integração de forma que os técnicos agrícolas saibam como transmitir informações ao produtor para que ele possa se proteger em caso de desastre ambiental ou proteger sua produção – afirmou o secretário de Agricultura e Pecuária, Christino Áureo.

Durante a reunião, a especialista em Desenvolvimento Rural do Banco Mundial, Fátima Amazonas, apresentou o programa de Monitoramento das Secas que integra nove estados do Nordeste. A partir da análise de dados de satélite, foi elaborado um plano de ação para responder aos problemas causados pela seca na região. O Banco também financia programas de proteção de microbacias hidrográficas em São Paulo, Santa Catarina e Paraná, além do Rio de Janeiro, por meio do Rio Rural.

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