Jeremias Di Caetés é coordenador regional da Juventude do Partido Liberal no estado do Rio de Janeiro, divulgação

Em 2020 a imprensa repercutiu o caso de uma menina de dez anos, com mais de 5 meses de gravidez, vítima de um estupro. Particularmente eu não gosto de tratar desse assunto baseado na emoção, como faz o ativismo feminista para tirar proveito de uma coisa horrorosa que é o aborto.
Também não vou tratar o assunto baseado na Bíblia, que creio, falarei baseado na lei. O ativismo pró-aborto parece não conhecer sobre a hierarquia das leis, ou seja, não sabem ou ignoram que o direito à vida, como primeiro direito fundamental, é a 'mãe' de todos os demais direitos.
Todos nós que sabemos ler deveríamos repetir a verdade contida na Constituição Federal de que a vida é inviolável. Já o Código Civil afirma que o nascituro é protegido desde a concepção. Falo aqui da hierarquia das Leis. O estupro é um crime horroroso, matar a vida, não é?
Espantoso perceber como a cultura da morte tem dinheiro. Médicos no Espírito Santo não quiseram fazer o aborto porque o feto tinha mais de cinco meses. Rapidamente pagaram um avião e a garota foi pra Recife.
Estúpidas feministas, que dizem protegerem mulheres, imploraram para que matassem uma menininha indefesa.
Uma mulher, vítima de violência sexual, se grávida, sofre nove meses, mas ao conceber fica livre. Uma mulher que mata seu filho, vai viver com sequelas psíquicas, emocionais e físicas. Nenhuma mulher vítima de estupro é e nem poderia ser obrigada a criar o fruto desse crime.
A cultura da morte é maligna. Por causa de um crime se comete um crime maior. Pior que ser estuprada é o assassinato de um ser indefeso. A garota vítima do estupro sequer tem noção do que a induziram fazer. O juiz que autorizou o procedimento deveria responder no CNJ.
Todos nós brasileiros de bem devemos nos juntar diante daquilo que nos une: Somos totalmente contra qualquer tipo de violação da lei que protege a vida humana.
*Jeremias Di Caetés é coordenador regional da Juventude do Partido Liberal (PL) no Estado do Rio de Janeiro, teólogo, pós-graduando em gestão pública e liderança pela Universidade Internacional