Eugênio CunhaDivulgação
Projetos e ações em favor da inclusão não apenas beneficiam estudantes com deficiência, mas também enriquece o ambiente escolar, promovendo uma cultura de respeito e valorização das diferenças. É essencial eliminar as atitudes capacitistas e discriminatórias que se imbricaram na história social e na vida das pessoas. A escola também recebeu reflexos disso. Podemos, por exemplo, pensar no desenho universal para a aprendizagem, trazendo, desde o planejamento, a inclusão de conteúdos que contemplem a diversidade e a equidade cognitiva, para que todos os estudantes e crianças se sintam representados e valorizados. Isso ajuda a construir uma escola colaborativa.
Estabelecendo atividades que promovem o diálogo entre diferentes grupos sociais, que incentivem a empatia e o respeito entre os alunos, preparando-os para viver em uma sociedade inclusiva. Não podemos falar apenas de adaptações curriculares, mas devemos falar de personalização da aprendizagem. Pessoas são mais importantes que vertentes pedagógicas. A educação para a diversidade ajuda a combater preconceitos e estereótipos, formando cidadãos mais críticos e conscientes de suas responsabilidades sociais.
Diferença: a partir da concepção ética do ensino: sempre haverá o outro;
Heterogeneidade: conjunto de singularidades nos espaços pedagógicos.
Diversidade: práticas que contemplem o universo colaborativo e participativo da aprendizagem.
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