O projeto vai levar proporcionar um encontro inédito, com a renomada cantora e atriz Zezé Motta e a também cantora e compositora Eurídice Ambrósio.Foto/ Divulgação
A Prefeitura de Queimados, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, apresenta o projeto “A Música Cantando a Nossa História – Um Rio de Sons”, que será realizado no dia 27 de janeiro, no Teatro Marilice Margarida da Cunha, em Queimados–RJ. O objetivo do projeto é proporcionar um espaço de entretenimento aliado à produção de conhecimento que tem como principal compromisso fomentar e fortalecer as expressões sonoras de artistas que têm produção autoral no segmento de qualidade da música brasileira.
O projeto vai levar proporcionar um encontro inédito, com a renomada cantora e atriz Zezé Motta e a também cantora e compositora Eurídice Ambrósio, representante da cidade de Queimados. O objetivo do projeto é criar um acervo permanente para a trajetória de artistas e de públicos de muitas gerações de brasileiros e deixar um legado para a produção cultural nacional.
“A Música Cantando a Nossa História – Um Rio de Sons” reúne renomados criadores do cenário musical nacional e artistas de sete cidades com trabalho autoral no segmento de qualidade da música brasileira para uma série de entrevistas musicais permeadas de canções que representam a singular e diversa expressão de sonoridades presente em nossa cultura e vai revelar a você inéditas histórias que permeiam vidas e canções e compõem uma memória musical que precisa estar permanentemente ativada junto ao nosso imaginário.
Por meio de uma prosa informal e bem humorada, o “menestrel” Saulo Laranjeira vai levar você a fazer uma “viagem” pelo “rio de sons” da música brasileira com a participação de sete renomados artistas, além de mais sete artistas representantes das cidades contempladas pelo projeto.
Zezé Motta
Zezé Motta traça uma história marcada por talento e resistência. Nascida em 1944, sua carreira decolou nos anos 70 com o filme "Xica da Silva". Zezé já ganhou inúmeros prêmios, incluindo um Troféu Candango pelo Festival de Brasília, além de ter recebido indicações para três prêmios Grande Otelo e um Prêmio Guarani. Sua carreira de cantora teve início em 1971 e alguns anos depois, lançou três LPs. Nos anos 1980, lançou mais três discos. Além de atriz premiada, Zezé é uma cantora versátil, explorando samba, bossa nova e MPB. Engajada na luta contra o racismo, sua voz poderosa ecoa tanto nas telas quanto nos palcos, tornando-a uma referência não apenas na música, mas na promoção da diversidade e na quebra de barreiras culturais.
Em 2024 Zezé Motta celebra seus 80 anos de vida, mais de seis dezenas de anos dedicados à produção de arte no cinema, teatro e televisão e à militância a favor dos direitos civis e contra o preconceito racial.
Euridice Ambrosio
Euridice Ambrosio, nascida em 1958, revela uma trajetória cultural única. Iniciou sua jornada no Centro Educacional Manuel Pereira, enquanto professora, e desdobrou-se em eventos temáticos, festivais musicais e peças teatrais. O Grupo Alegria, grupo de teatro infantil por ela fundado, encenou suas próprias obras, como "Kika e Keko, os Coelhinhos Travessos" e "O Circo Chegou", entre outras. Em 1985, a chama da cultura afro-brasileira a impulsionou a criar o Grupo Afro Cultural Aganju. Maculelê, Capoeira, desfiles de beleza negra, dança afro-brasileira e oficinas de artesanato se tornaram expressões vivas dessa iniciativa. Destaques musicais como Euridice, Cidinha de Aganju, Ubirajara (percussão) e Rosana ecoam o compromisso desse grupo com a preservação e celebração da riqueza cultural afro-brasileira.
SERVIÇO;
TEATRO MARILICE MARGARIDA DA CUNHA
Rua Papagaio – Bairro Pacaembu – Queimados - RJ
27/01/2024 – 19 HORAS – ENTRADA FRANCA
Classificação Etária Livre
Distribuição de senhas a partir das 18 horas – Ingressos limitados
“A Música Cantando a Nossa História – Um Rio de Sons” reúne renomados criadores do cenário musical nacional e artistas de sete cidades com trabalho autoral no segmento de qualidade da música brasileira para uma série de entrevistas musicais permeadas de canções que representam a singular e diversa expressão de sonoridades presente em nossa cultura e vai revelar a você inéditas histórias que permeiam vidas e canções e compõem uma memória musical que precisa estar permanentemente ativada junto ao nosso imaginário.
Por meio de uma prosa informal e bem humorada, o “menestrel” Saulo Laranjeira vai levar você a fazer uma “viagem” pelo “rio de sons” da música brasileira com a participação de sete renomados artistas, além de mais sete artistas representantes das cidades contempladas pelo projeto.
Zezé Motta
Zezé Motta traça uma história marcada por talento e resistência. Nascida em 1944, sua carreira decolou nos anos 70 com o filme "Xica da Silva". Zezé já ganhou inúmeros prêmios, incluindo um Troféu Candango pelo Festival de Brasília, além de ter recebido indicações para três prêmios Grande Otelo e um Prêmio Guarani. Sua carreira de cantora teve início em 1971 e alguns anos depois, lançou três LPs. Nos anos 1980, lançou mais três discos. Além de atriz premiada, Zezé é uma cantora versátil, explorando samba, bossa nova e MPB. Engajada na luta contra o racismo, sua voz poderosa ecoa tanto nas telas quanto nos palcos, tornando-a uma referência não apenas na música, mas na promoção da diversidade e na quebra de barreiras culturais.
Em 2024 Zezé Motta celebra seus 80 anos de vida, mais de seis dezenas de anos dedicados à produção de arte no cinema, teatro e televisão e à militância a favor dos direitos civis e contra o preconceito racial.
Euridice Ambrosio
Euridice Ambrosio, nascida em 1958, revela uma trajetória cultural única. Iniciou sua jornada no Centro Educacional Manuel Pereira, enquanto professora, e desdobrou-se em eventos temáticos, festivais musicais e peças teatrais. O Grupo Alegria, grupo de teatro infantil por ela fundado, encenou suas próprias obras, como "Kika e Keko, os Coelhinhos Travessos" e "O Circo Chegou", entre outras. Em 1985, a chama da cultura afro-brasileira a impulsionou a criar o Grupo Afro Cultural Aganju. Maculelê, Capoeira, desfiles de beleza negra, dança afro-brasileira e oficinas de artesanato se tornaram expressões vivas dessa iniciativa. Destaques musicais como Euridice, Cidinha de Aganju, Ubirajara (percussão) e Rosana ecoam o compromisso desse grupo com a preservação e celebração da riqueza cultural afro-brasileira.
SERVIÇO;
TEATRO MARILICE MARGARIDA DA CUNHA
Rua Papagaio – Bairro Pacaembu – Queimados - RJ
27/01/2024 – 19 HORAS – ENTRADA FRANCA
Classificação Etária Livre
Distribuição de senhas a partir das 18 horas – Ingressos limitados
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