Carvoaria foi estourada em Rio ClaroFoto: Divulgação/Linha Verde
De acordo com a 4ª UPAm, as informações levaram os agentes à Estrada do Nonô, no bairro Serra do Matoso, onde havia um sítio. Já autorizados pelo morador, os policiais percorreram uma trilha no interior do terreno, onde foram observados cinco fornos de queima de madeira para transformar em carvão, além de 40 metros cúbicos de material lenhoso de diversos tamanhos, tudo isso ao lado de uma área de preservação permanente, com a existência de um curso de água e área com inclinação de 45º. Quando o proprietário foi questionado pelos agentes da UPAm se os fornos estavam ativos, ele informou que pelo menos três eram utilizados com finalidade de produzir e vender carvão, mas, quando perguntado sobre as licenças para corte de árvores e beneficiamento do material lenhoso, ele informou não as possuir.
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