Carlos foi preso durante invasão ao Palácio do Planalto, em BrasíliaAFP

Rio - A Corregedoria-Geral da Polícia Civil instaurou um inquérito, nesta segunda-feira (9), para apurar a conduta do auxiliar de necropsia Carlos Eduardo Bon Caetano da Silva, que foi preso neste domingo (8) durante invasão ao Palácio do Planalto, em Brasília.
O funcionário trabalha em um dos Institutos Médico Legal (IMLs) do estado. De acordo com o Portal da Transparência, Carlos recebe um salário mensal de R$ 7.427,16. Com os descontos, o valor cai para R$ 5.867,57.
A Polícia Civil ressaltou que repudia qualquer ato de violência e que defende a democracia e o Estado Democrático de Direito. A reportagem do DIA buscou a defesa do auxiliar de necropsia, mas não encontrou. O espaço está aberto para manifestações.
Até o momento, mais de 1500 pessoas já foram presas depois da invasão e depredação do Palácio do Planalto. Os envolvidos foram levados para o ginásio da Academia Nacional da Polícia Federal, onde passaram por triagens.