Prédio do Arquivo Nacional, na Região Central do RioDivulgação
Os sistemas geradores de energia são considerados estratégicos para o funcionamento do Arquivo Nacional mesmo em momentos de falta de fornecimento de energia. Eles garantem o pleno funcionamento de todos os equipamentos dos prédios, incluindo o Data Center, essencial para preservar a segurança dos dados e o acesso remoto ao acervo da casa. Além disso, o serviço deve impactar diretamente a garantia da correta climatização do acervo.
"O Ministério, ao incorporar em sua estrutura o Arquivo Nacional, assumiu também o compromisso de atender as demandas prioritárias para a requalificação do espaço físico desse órgão fundamental da administração pública federal", afirmou a ministra.
Nos últimos anos, o Arquivo Nacional sofreu com incidentes decorrentes de problemas estruturais no Rio. No mês passado, as fortes chuvas que atingiram a capital carioca provocaram vazamentos e colocaram em risco itens do acervo do prédio.
De acordo com a diretora geral da instituição, outras medidas relacionadas à refrigeração e à conservação geral dos prédios estão sendo tomadas em articulação com outras áreas do MGI. "Essas ações têm como objetivo garantir condições mínimas para que o Arquivo possa cumprir sua missão institucional perante a administração federal e a sociedade brasileira", afirmou Ana Flávia.
O relato era de que servidores vinham sofrendo com a falta de condições mínimas de trabalho. Na época, os quatro blocos do complexo tombado pelo Iphan, que já foram a antiga Casa da Moeda, estavam sem água e refrigeração.
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