Marconi Rufino da Silva Júnior, de 51 anos, foi morto a tiros durante uma tentativa de assalto no Humaitá, Zona Sul do RioDivulgação
Corpo de PM assassinado no Humaitá será enterrado nesta sexta-feira
Marconi Rufino da Silva Júnior, de 51 anos, era lotado no Gabinete de Segurança Institucional (GSI), no Palácio Guanabara, e estava de folga no momento do crime
Rio - O policial militar Marconi Rufino da Silva Júnior, de 51 anos, morto a tiros em uma tentativa de assalto na Zona Sul do Rio, será enterrado no Cemitério do Cacuia, na Ilha do Governador, às 14h30 desta sexta-feira (14). O velório terá início às 11h. Marconi era lotado no Gabinete de Segurança Institucional (GSI), no Palácio Guanabara, e estava de folga quando foi assassinado na tarde de quarta-feira (12), na Rua General Dionísio, altura do número 59, no Humaitá.
A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) realiza diligências para identificar e localizar os autores do crime. O Disque Denúncia também divulgou um cartaz, nesta quinta-feira (13), oferecendo recompensa de R$ 5 mil por informações sobre os assassinos.
Nas redes sociais, um colega de farda de Marconi lamentou o ocorrido. "Deus te receba bem e conforte seus familiares. Realmente triste perder um irmão de farda, pai de família, cidadão", escreveu.
O crime
Uma câmera de segurança de um prédio próximo chegou a flagrar a ação dos bandidos. Pelas imagens, o policial, a bordo de uma motocicleta, levou uma fechada de mais dois motociclistas na Rua Visconde de Silva e um terceiro suspeito, que vinha mais atrás, anunciou o assalto. Logo em seguida, quando os criminosos se afastam, inicia uma troca de tiros. Dois carros, sendo um deles um táxi, ficam na linha de fogo. Marconi tentou correr, mas acabou sendo baleado.
Nas redes sociais, informações preliminares dão conta de que o sargento havia acabado de comprar a moto em que estava quando foi abordado. A família, no entanto, preferiu não falar com a imprensa.
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