Maggie está há três anos com a família e é considerada como uma filha por sua tutoraArquivo Pessoal
Com a ajuda de amigos e familiares, Ana mantém a esperança de encontrar a pequena a Maggie. No entanto, a família tem sofrido diversas tentativas de golpe.
"Estamos deixando panfletos nos locais próximos de onde dei por falta dela, no Catete e em toda a Zona Sul. Na realidade divulgamos em todos os grupos de cada bairro do Rio, pelas redes sociais. Vamos colocar agora um carro de som para ver se dessa forma teremos alguma novidade", comentou Ana ao DIA.
Apesar das buscas que completarão um mês nesta quinta-feira, a tutora ainda não tem informações de onde a cadela poderia estar. Sem retorno da 9ª DP (Catete), onde o caso foi registrado, Ana afirma que tem procurado todo o tipo de ajuda para encontrar o animal.
"Uma pessoa de uma página de animais está em contato comigo. Ela trabalha com algo de energia e canaliza a energia do cão. Acabei de ficar sabendo que ela pode estar entre Leblon e Jardim Botânico", disse.
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