Agatha Marques Santos, de 26 anos, está internada no Hospital Municipal Pedro IIReprodução / Redes sociais

Rio - A Polícia Civil ouviu, nesta terça-feira (9), o depoimento de testemunhas do tiro que atingiu a cabeça de Agatha Marques Santos na comunidade do Batan, em Realengo, na Zona Oeste. O caso foi registrado como roubo seguido de lesão corporal, mas os agentes da 33ª DP (Realengo) também apuram outras possibilidades, como tentativa de feminicídio.
Nas redes sociais, familiares da Agatha pediram orações para que ela se recupere o quanto antes. A jovem, mãe de dois filhos, está internada em estado grave no Hospital Municipal Pedro II, em Santa Cruz, conforme informou o boletim da Secretaria de Saúde na tarde desta terça.
Agatha foi baleada a poucos metros de casa, no domingo (7). Um homem que prestou socorro e encaminhou a vítima ao hospital disse que ouviu tiros e, logo depois, encontrou a mulher caída. A Polícia Militar foi acionada e esteve no local da ocorrência, mas não encontrou testemunhas.
O caso foi registrado como roubo seguido de lesão corporal na 33ª DP (Realengo), mas o registro aponta que, aparentemente, nenhum pertence teria sido levado da vítima. Além de ouvir testemunhas e familiares, policiais também realizaram perícia no local do disparo.