Mário César Mendes compra o MEIA todos os diasReginaldo Pimenta
A jovem Eduarda da Conceição, 15, que trabalha como camelô pela manhã com a família, também adora o MEIA. "Eu compro lá pelas 7h, antes de trabalhar, quando tenho dinheiro", conta. "Tem gente que não gosta de ler, né? Eu gosto", diz a moradora da Tijuca, que estuda à tarde.
Quando não é Eduarda que garante o exemplar na banca, seu tio, Jeferson Bernardo Soares, 32, proporciona a leitura compartilhada: "Leio todo dia de manhã. Gosto de ver as notícias. Faço jogo da memória e leio os signos". O morador do Morro do Salgueiro explica, ainda, o motivo da preferência: "Tem mais notícias do que os outros."
O auxiliar de contabilidade Lourenço prefere não indicar a seção preferida: "Gosto dele todo, igualmente." Ele, porém, não esconde o carinho pelas famosas primeira páginas da publicação. "Gosto de todas as capas. Muitas delas são doloridas. A gente vê estampada na capa muita coisa que dói o coração, mas é a realidade", conta o leitor.
Os jornaleiros também fazem parte da história de sucesso do MEIA HORA. Em sua banca na Praça Saens Peña, na Tijuca, na última quinta-feira (23), Luciana Oliveira, 55, só tinha mais um exemplar no fim da manhã. Às 11h27, os demais já haviam sido vendidos. "O MEIA HORA é o que mais vende. Quem está trabalhando por aqui compra, além das pessoas que passam para ir para o trabalho. Se tiver o dia todo, o dia todo vende", diz a jornaleira.
O presidente da Editora O DIA, Alexandre Rodrigues, comemora a marca nas vendas e destaca a relação de fidelidade do jornal com seus leitores. "Isso confirma o quanto o MEIA HORA está próximo ao seu leitor, transmitindo sempre a verdade, com transparência, responsabilidade e independência", ressalta.
Edmo Junior, jornalista responsável pela publicação, reforça que o MEIA conhece os gostos e a linguagem do povo: "Estamos na liderança porque colocamos o leitor sempre em primeiro lugar. Em 2025 completaremos 20 anos de publicação com a mesma pegada que o público já conhece e confia."
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