A investigação apontou que a facção utilizava empresas de fachada para lavar dinheiro, movimentando valores milionários Divulgação
O sistema também incluía bloqueadores de GPS e armamento pesado para garantir o sucesso das operações. Segundo a Polícia Civil, o grupo realizava os roubos nas principais vias do estado e, depois, enviava o material para comunidades em Duque de Caxias, no Complexo do Alemão, Manguinhos e na própria Maré. Os procurados são:
- João Pereira de Araújo Júnior, o Russo, 35 anos. Possui 209 anotações;
- Felipe Pereira dos Santos, o Jack Cargas, 28 anos. Possui 210 anotações;
- Tiago Oliveira de Souza, o Bazuca, de 37 anos;
- Rodrigo Ferreira da Silva, o NA, 35 anos;
- Maxwell dos Santos Ramos, o Kojak, de 38 anos.
O inquérito apontou que a facção utilizava empresas de fachada para lavar dinheiro, movimentando valores milionários e dificultando o rastreamento pelas autoridades. O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) identificou que o grupo movimentou mais de R$ 18 milhões entre 2022 e 2023, provenientes da venda de cargas roubadas.
A polícia informou que os outros três alvos da operação estão fora do sistema carcerário: Tiago Oliveira, o Bazuca, desde outubro de 2022, e Rodrigo Ferreira, que fugiu em maio de 2014.
Maxwell possui um mandado de prisão e onze anotações. A DRFC informou que segue em diligências para prender os criminosos e pede o apoio da população para denunciar sua localização pelos seguintes canais de atendimento:
WhatsApp Anonimizado: (021) – 2253-1177 (técnica de processamento de dados que remove ou modifica informações que possam identificar uma pessoa)
Aplicativo: Disque Denúncia RJ
Anonimato Garantido
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