Em agosto de 2023, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) concedeu um habeas corpus a Samara. A defesa alegou que ela tentou impedir o pai de agredir a profissional de saúde.
Os dois estavam na unidade de saúde para tratar de um corte no dedo de André. Insatisfeitos com a demora, eles quebraram vidros de portas e janelas e invadiram a sala vermelha, destinada ao atendimento de pacientes em estado grave. André dizia estar armado.
A decisão atende à denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) que responsabilizou o homem por agredir a única responsável que estava de plantão. Arlene Marques da Silva, de 82 anos, estava internada, sofreu um novo infarto e, em decorrência da confusão, falecendo por falta de cuidados médicos.
O MPRJ ainda apontou que, segundo a perícia, a morte foi causada pelo ato violento do denunciado, que impossibilitou que a vítima recebesse os cuidados necessários.
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