A decisão da Câmara de deixar caducar a MP que criava um imposto alternativo ao IOF foi comemorada pelo setor produtivo. A CNI avaliou que a medida evita mais custos ao crédito e à produção. Num país que tributa o consumo como pecado, não criar novo imposto já é avanço.
O deputado Arthur Maia, que preside a CPMI do INSS, mencionou um “movimento de blindagem” no STF. Em democracias maduras, transparência e poder precisam coexistir. Quando a vigilância causa desconforto, é sinal de que o sistema começa a se testar.