Darlene tem deficiência e luta por seus direitosDivulgação

"Nossa rua está abandonada há anos, e não é a primeira vez que isso acontece com a gente. É só o sol se pôr que eles atacam".
A denúncia vem de uma família moradora da Rua Manoel Luís dos Santos, no bairro Vila Tanguá, bem no centro de Queimados.
Quem vive lá diz que não aguenta mais a onda de assaltos… Todo dia alguém "roda" pelas mãos dos vagabundos da região!
"É um absurdo porque a rua fica ao lado da Prefeitura da cidade, do Sindicato da Previdência, e bem colada ao Batalhão da PM e ao fórum", conta o morador, que pediu para não ser identificado.
É uma rotina de medo, como em todo lugar do Rio! Imagina todo dia um morador assaltado? Não há quem aguente o abandono…
"É o nosso grito de 'chega', sabe? Segurança pública é um direito nosso. A gente liga pro 190 e ninguém aparece! O Batalhão e o Segurança Presente nada fazem. É revoltante", desabafa.
É de revoltar mesmo… Ninguém tá pedindo favor, é obrigação! Não é de graça, todo mundo que tá ali paga imposto!
O povo da Baixada tá cansado de ser tratado como invisível… E enquanto fecham os olhos, os índices de violência só aumentam.
A gente sabe, ainda mais se tratando de Rio de Janeiro, que vagabundo brota do chão! Prendem dez, aparecem mil…
Mas a gente foi atrás da PM… O povo merece e precisa de uma resposta, ninguém quer sair de casa com medo, sem saber se volta.
Em nota, a Polícia Militar informou que o comando do 24º BPM (Queimados) está atento à movimentação na região e emprega policiamento no perímetro, além de trabalhar em conjunto com a delegacia da área para identificar e prender os envolvidos em crimes desta natureza.
Além disso, afirmou que o comando da unidade direciona o policiamento de acordo com dados compilados pelo Setor de Inteligência, modificando e intensificando constantemente o patrulhamento nas regiões, sempre com o intuito de atender às demandas da região e readequar a estratégia de atuação.
A gente torce pra que tudo isso dê resultado! Porque como a denúncia disse, o problema não é de agora… Vem de muito tempo!
3,2,1… É DEDO NA CARA!