Rua do Comércio, onde concentra o maior número de estabelecimentos comerciais, é o setor que mais emprega no município, Divulgação/rede social

Angra dos Reis – O município de Angra dos Reis que no ano passado obteve uma variação positiva de 15,77% na geração de emprego com carteira assinada, este ano pode ficar em uma colocação ainda melhor, no levantamento feito pelo Caged. É que desde o início do ano o setor metalúrgico tem ampliado a oferta de vagas com novas contratações, além do setor energético, com a retomada das obras de Angra 3, somadas ainda a licença ambiental emitida pelos órgãos estaduais, para o porto de Angra, tornando- o mais moderno e atrativo para novas movimentações.
A expectativa é de que a cidade supere o desempenho de 2022, de  2,5 maior que a média de todo o Estado do Rio de Janeiro (6,03%). Os números são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência.

Com um estoque de 4.668 empregos formais, Angra teve o quinto melhor desempenho entre os municípios fluminenses com mais de 200 mil habitantes, atrás apenas de Duque de Caxias (6.942), Niterói (8.160), Macaé (8.793) e da capital (102.921).

O estoque de empregos formais é o número total de vínculos com carteira assinada ativos contabilizados a partir da declaração do Caged. Esses números não incluem servidores públicos e trabalhadores autônomos mesmo com CNPJ.


Considerando apenas as novas admissões, foram 16.885 vínculos com carteira assinada criados em Angra no ano passado. De cada três empregos celetistas, dois foram no setor de serviços (6.225 contratações) ou na indústria (4.934). Em seguida o comércio (4.592), a construção civil (808) e a agropecuária (326).

Na Costa Verde, Angra sozinha foi responsável pela criação de 87% dos empregos formais em 2022. Na região, foram 262 vagas geradas em Mangaratiba e 393 em Paraty, ante as 4.668 em Angra dos Reis.
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