A rota do município definida no mapa turístico é feita pela estrada do antigo Correio Imperial Foto Secom/Divulgação
Carapebus – Considerada um veículo de fácil mobilidade, ecologicamente correto e sustentável, a bicicleta vem sendo utilizada em inúmeras atividades; uma delas é o turismo, com formatação no Circuito de Cicloturismo Costa do Sol, do qual Carapebus (RJ) passa a fazer parte no mapa nacional e tem chance de ser incluído na rota mundial.
A modalidade envolve 16 municípios das regiões Serrana, Lagos e Norte Fluminense, sendo eles: Armação dos Búzios; Cabo Frio; Arraial do Cabo; Maricá; Rio das Ostras; Macaé; Saquarema; Araruama; Iguaba Grande; Casimiro de Abreu; São Pedro da Aldeia; Quissamã; Carapebus; Conceição de Macabu; Trajano de Moraes e Silva Jardim.
A Secretaria de Comunicação (Secom) explica que a rota do município é feita pela estrada do antigo Correio Imperial: “No percurso, o cicloturista passa por importantes locais que fizeram parte da nossa história regional, com destaque para o primeiro local a ser povoado, o bairro do Caxanga, onde foi construída a Igreja de Nossa Senhora da Conceição”.
São três áreas de preservação municipais no trajeto, passando pelos municípios de Macaé, Conceição de Macabu e Quissamã. “Durante a pandemia da Covid-19, mais precisamente no dia 8 de maio de 2021, o Circuito de Cicloturismo Costa Sol, idealizado por Ricardo Lage, foi criado”, aponta a Secom.
Lage detalha que o cicloturismo é uma forma de turismo que consiste em viajar, utilizando como meio de transporte a bicicleta: “O cicloturista gosta da aventura da jornada, do contato com a cultura e a biodiversidade, de conhecer a história, a gastronomia local, vivendo experiências únicas e inesquecíveis”.
Na avaliação do idealizador do circuito, pedalar é uma atividade prazerosa que propicia vários benefícios à saúde: "O cicloturismo engloba viagens que podem durar até vários meses, percorrendo desde comunidades rurais até diferentes países; pode ser realizada individualmente, em pequenos grupos ou por meio de excursões organizadas por operadores de turismo de aventura".
GRANDE POTENCIAL - Operador de turismo em Carapebus, Juan Carlos Magaldi afirma que o município possui um grande potencial turístico: “Agora, os cicloturistas cada vez mais estão vindo pedalar, para não só passear, mas sim conhecer a história da estrada do antigo Correio Imperial, desfrutando das nossas belezas naturais”.
De acordo com Magaldi, Carapebus está inserido no Circuito de Cicloturismo da Costa do Sol há anos, mas foi oficializado no I Workshop, realizado em Cabo Frio, na Região dos Lagos: “Na ocasião, os guias de turismo participantes se tornaram licenciados e passarão a operar oficialmente como guias de cicloturismo, em que os profissionais estarão devidamente identificados com crachás”.
Magaldi destaca que o município está na categoria E no mapa turístico nacional e já com padrões para entrar na rota mundial. O presidente do Conselho Municipal de Turismo, Juliano de Luna, a classificação da cidade é extremamente positiva: “Tem cidades que nem entraram no mapa e nós estamos”.
Luna também é subsecretário de Turismo de Carapebus e observa: “Estamos despontando no turismo e agora no cicloturismo; já tivemos também uma avaliação positiva dos representantes do Consórcio Público Intermunicipal de Desenvolvimento do Norte e Noroeste Fluminense (Cidennf)”.
O quadro positivo é reforçado pelo presidente do Conselho de Turismo da Região da Costa do Sol, Marco Navega; ele classifica Carapebus com várias aptidões para desenvolver o turismo, nas suas mais diversas esferas, entre eles, o turismo rural e agora o cicloturismo.
“A cidade possui a maior parte do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba e existem possibilidades, como o cicloturismo”, diz Navega acrescentando: “É o circuito que nós criamos na Costa do Sol e podemos estender para outros eventos”.
A modalidade envolve 16 municípios das regiões Serrana, Lagos e Norte Fluminense, sendo eles: Armação dos Búzios; Cabo Frio; Arraial do Cabo; Maricá; Rio das Ostras; Macaé; Saquarema; Araruama; Iguaba Grande; Casimiro de Abreu; São Pedro da Aldeia; Quissamã; Carapebus; Conceição de Macabu; Trajano de Moraes e Silva Jardim.
A Secretaria de Comunicação (Secom) explica que a rota do município é feita pela estrada do antigo Correio Imperial: “No percurso, o cicloturista passa por importantes locais que fizeram parte da nossa história regional, com destaque para o primeiro local a ser povoado, o bairro do Caxanga, onde foi construída a Igreja de Nossa Senhora da Conceição”.
São três áreas de preservação municipais no trajeto, passando pelos municípios de Macaé, Conceição de Macabu e Quissamã. “Durante a pandemia da Covid-19, mais precisamente no dia 8 de maio de 2021, o Circuito de Cicloturismo Costa Sol, idealizado por Ricardo Lage, foi criado”, aponta a Secom.
Lage detalha que o cicloturismo é uma forma de turismo que consiste em viajar, utilizando como meio de transporte a bicicleta: “O cicloturista gosta da aventura da jornada, do contato com a cultura e a biodiversidade, de conhecer a história, a gastronomia local, vivendo experiências únicas e inesquecíveis”.
Na avaliação do idealizador do circuito, pedalar é uma atividade prazerosa que propicia vários benefícios à saúde: "O cicloturismo engloba viagens que podem durar até vários meses, percorrendo desde comunidades rurais até diferentes países; pode ser realizada individualmente, em pequenos grupos ou por meio de excursões organizadas por operadores de turismo de aventura".
GRANDE POTENCIAL - Operador de turismo em Carapebus, Juan Carlos Magaldi afirma que o município possui um grande potencial turístico: “Agora, os cicloturistas cada vez mais estão vindo pedalar, para não só passear, mas sim conhecer a história da estrada do antigo Correio Imperial, desfrutando das nossas belezas naturais”.
De acordo com Magaldi, Carapebus está inserido no Circuito de Cicloturismo da Costa do Sol há anos, mas foi oficializado no I Workshop, realizado em Cabo Frio, na Região dos Lagos: “Na ocasião, os guias de turismo participantes se tornaram licenciados e passarão a operar oficialmente como guias de cicloturismo, em que os profissionais estarão devidamente identificados com crachás”.
Magaldi destaca que o município está na categoria E no mapa turístico nacional e já com padrões para entrar na rota mundial. O presidente do Conselho Municipal de Turismo, Juliano de Luna, a classificação da cidade é extremamente positiva: “Tem cidades que nem entraram no mapa e nós estamos”.
Luna também é subsecretário de Turismo de Carapebus e observa: “Estamos despontando no turismo e agora no cicloturismo; já tivemos também uma avaliação positiva dos representantes do Consórcio Público Intermunicipal de Desenvolvimento do Norte e Noroeste Fluminense (Cidennf)”.
O quadro positivo é reforçado pelo presidente do Conselho de Turismo da Região da Costa do Sol, Marco Navega; ele classifica Carapebus com várias aptidões para desenvolver o turismo, nas suas mais diversas esferas, entre eles, o turismo rural e agora o cicloturismo.
“A cidade possui a maior parte do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba e existem possibilidades, como o cicloturismo”, diz Navega acrescentando: “É o circuito que nós criamos na Costa do Sol e podemos estender para outros eventos”.
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