Fernando MansurSABRINA NICOLAZZI
Mensagens de otimismo pelas páginas de um jornal.
Este é o sentido desta nossa coluna dominical. Sinto-me honrado de fazer parte desta equipe e de estar ao lado de colegas tão valiosos, que diariamente cumprem o sagrado dever de informar e orientar os leitores da melhor maneira possível.
Este é o sentido desta nossa coluna dominical. Sinto-me honrado de fazer parte desta equipe e de estar ao lado de colegas tão valiosos, que diariamente cumprem o sagrado dever de informar e orientar os leitores da melhor maneira possível.
Escrever é um desafio permanente e um estímulo para desenvolver as ideias e compartilhá-las. Periodicamente, reúno essas ideias e as publico em forma de livro.
Penso nas mensagens como bilhetes colocados em uma garrafa e lançados ao mar. Um dia alguém pode pegar a garrafa, abri-la e encontrar algum significado naquele bilhete despretensioso.
Geralmente é assim que acontece: quando menos esperamos, uma palavra pode fazer um sentido que antes não fazia, exatamente naquele momento de nossa busca em que estamos imersos em sombras, mergulhados na chamada “noite escura da alma”.
De fato, todos buscamos felicidade, bem-aventurança, contentamento. Esta é uma busca legítima, destinada a todo ser humano, um direito de nascença.
Quando empreendemos sinceramente esta busca, vamos encontrando as respostas e os sinais que nos levam a prosseguir.
De repente, realizamos que não estamos sós. Há uma legião de seres e de situações nos auxiliando nesta peregrinação. Eles podem se apresentar de várias maneiras: pode aparecer alguém para nos ajudar, encontramos um livro que nos empolga, surge um desafio a ser vencido, um serviço esperando para ser concluído, uma mudança a caminho, uma nova estrada para ser percorrida... E músicas para nos inspirar.
Busquemos a bem-aventurança. Sintamos a enorme energia que pulsa dentro de nosso ser. Ela faz parte de nós, esperando para ser empregada. Podemos. Vamos!
Busquemos a bem-aventurança. Sintamos a enorme energia que pulsa dentro de nosso ser. Ela faz parte de nós, esperando para ser empregada. Podemos. Vamos!
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