“Quando a tempestade passar, as estradas se amansarem, e formos sobreviventes de um naufrágio coletivo, com o coração choroso e o destino abençoado nós nos sentiremos bem-aventurados. Só por estarmos vivos. E daremos um abraço ao primeiro desconhecido e elogiaremos a sorte de manter um amigo.

E aí vamos nos lembrar de tudo aquilo que perdemos e de uma vez aprenderemos tudo o que não aprendemos. Não teremos mais inveja, pois todos sofreram. Não teremos mais o coração endurecido.
Seremos todos mais compassivos. Valerá mais o que é de todos do que aquilo que eu nunca consegui. Seremos mais generosos. E muito mais comprometidos.

Entenderemos o quão frágeis somos, e o que significa estarmos vivos! Vamos sentir empatia por quem está e por quem se foi.

Sentiremos falta do velho que pedia esmola no mercado, que nunca soubemos o nome e sempre esteve ao nosso lado. E talvez o velho pobre fosse um anjo disfarçado... Mas nunca perguntamos o nome dele. Porque estávamos com pressa.

E tudo será um milagre. E tudo será um legado. E a vida que ganhamos será mais respeitada!
Quando a tempestade passar, pedirei a Deus com esperança: Que Você nos torne melhores, como Você ‘nos’ sonhou.”

Este texto inspirador, muitíssimo adequado para os tempos atuais, está disponível na Internet e sua autoria é controversa. Eu o encontrei ‘por acaso’ em uma barbearia e achei oportuno reproduzi-lo aqui. Agora você o tem impresso.

A vida sempre apresenta seus desafios e suas oportunidades. Que as experiências atuais intensifiquem nosso comprometimento com o altruísmo.
Podemos! Vamos!