Costumo chamar de "vampiros energéticos" as pessoas que nos roubam as energias. São as pessoas que se alimentam das desgraças alheias, que consomem tragédias na televisão, que adoram doenças a ponto de atraí-las, lembra o Morel Felipe Wilkon na sua análise sobre nossa energia.
Acho que poucos de nós dão a atenção devida às nossas energias. Aliás, como salienta o Morel, você reconhece que é responsável pelo seu nível de energia? A sua energia é a sua marca registrada. O que uma pessoa sente ao se aproximar de você é o tipo de energia que o caracteriza.
Há muitos motivos para que você sofra perda de energia: má alimentação, vícios etc. Eu acrescentaria noites mal dormidas. Nada se compara, contudo, ao pensamento. Todos esses itens citados dependem do seu pensamento. Como pontua o Wilkon, é ele que determina o seu nível energético.
É impossível controlar nossos pensamentos a ponto de mantê-los lá em cima o tempo todo. Durante o dia, somos bombardeados com notícias, acontecimentos no trabalho e na família, lembranças do passado e o que mais nos fazem trocar energias: o contato com pessoas.
Eu, por exemplo, dependendo do meu interlocutor, fico com alto-astral ou para "baixo". Como lembra o Morel, quantas vezes nos sentimos exaustos após uma conversa com determinada pessoa? Quantas vezes ficamos repentinamente deprimidos, tristes ou irritados após o contato com alguém? Muitas pessoas roubam nossa energia, mesmo inconscientemente, mas roubam.
Isso é típico das pessoas que se alimentam das desgraças alheias, que consomem tragédias na televisão, que adoram doenças a ponto de atraí-las. Essas pessoas não conseguem conviver com nada positivo, nada bom. Para elas, todo mundo não presta, é mal-intencionado, é malicioso. Não percebem coisas agradáveis, não notam nada de salutar, destaca Wilkon.
Eu, por exemplo, dependendo do meu interlocutor, fico com alto-astral ou para "baixo". Como lembra o Morel, quantas vezes nos sentimos exaustos após uma conversa com determinada pessoa? Quantas vezes ficamos repentinamente deprimidos, tristes ou irritados após o contato com alguém? Muitas pessoas roubam nossa energia, mesmo inconscientemente, mas roubam.
Isso é típico das pessoas que se alimentam das desgraças alheias, que consomem tragédias na televisão, que adoram doenças a ponto de atraí-las. Essas pessoas não conseguem conviver com nada positivo, nada bom. Para elas, todo mundo não presta, é mal-intencionado, é malicioso. Não percebem coisas agradáveis, não notam nada de salutar, destaca Wilkon.
E o que fazer? Antes de mais nada, lembre-se que não há obrigação nenhuma de sua parte de se aproximar de alguém assim. Há convívios que definitivamente devem sem evitados. Você não está sendo egoísta, só está se defendendo.
O único controle real que você pode efetivar em sua defesa energética é sobre o seu pensamento, continua o Morel Felipe Wilkon. Se você exercer controle sobre si mesmo, ninguém poderá atingi-lo. O grande truque é o pensamento elevado, que forma uma barreira energética intransponível, seja para encarnados ou para desencarnados.
A cada reencarnação o espírito procura se livrar das energias negativas contraídas em encarnações anteriores. A maioria dos casos de obsessão acontece como "vampirização" de energias, muitas vezes sem a intenção deliberada de prejudicar.
Lembre-se que quem nos comanda somos nós mesmos, mais ninguém! Assim, podemos controlar a fuga ou não de nossa energia através do pensamento. Depois de identificado o ladrão de energias, evite-o. E se não conseguiu evitar, blinde-se com seus pensamentos positivos. Se necessário, desabafe e diga para seu interlocutor que ele é um "baixo-astral". Com certeza, ele ficará sem graça e parará de emitir energias negativas.
Vai por mim: funciona!
Lembre-se que quem nos comanda somos nós mesmos, mais ninguém! Assim, podemos controlar a fuga ou não de nossa energia através do pensamento. Depois de identificado o ladrão de energias, evite-o. E se não conseguiu evitar, blinde-se com seus pensamentos positivos. Se necessário, desabafe e diga para seu interlocutor que ele é um "baixo-astral". Com certeza, ele ficará sem graça e parará de emitir energias negativas.
Vai por mim: funciona!
Átila Nunes
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