Ex-governador de São Paulo, João Doria, falta a reunião com cúpula do PSDBValter Campanato/Agência Brasil

Sem tradição nacional no futebol, os times de Brasília vão ganhar aporte mensal, um presente milionário, para turbinar os clubes que orbitam entre as Séries C e B. O Projeto de Lei da nova Loteria do DF prevê, no Artigo 6º, que 5% da arrecadação de cada premiação sejam repassados a times do território. Ganha o torcedor, e ganham mais ainda dois expoentes políticos que vivem no alambrado.
Arquibancada
Marido da deputada Paula Belmonte (Cidadania), o empresário Luiz Felipe Belmonte é dono do Real Brasília. O Brasiliense, mais premiado da capital, é de propriedade do ex-senador Luiz Estêvão. Um golaço da dupla, nota quem assiste da arquibancada.
Intrépido
A segurança presidencial está possessa com o chefe. Na terça-feira à noite, dia 3, na Vila Planalto – bairro atrás do Palácio –, o Corpo de Bombeiros bloqueou o trânsito para socorrer um motoqueiro da comitiva. Quem estava no grupo, confidencia que era o
intrépido piloto Bolsonaro.
Manobra
É fato que João Doria (FOTO) não é palatável à parte do PSDB – a oposição é natural e ocorre com os presidenciáveis nos partidos. Mas nesse caso só falta o tucano sofrer assalto à mão armada, tamanha a manobra para lhe tirarem da disputa. Não há precedente no
ninho de um vencedor de prévia ser barrado numa disputa presidencial.
Fundão
O golpe surgiu da turma que quer acesso ao fundo eleitoral, e vislumbra fechar aliança com um eventual Governo de Lula ou Bolsonaro, por altos cargos na gestão. Nessa tentativa, usaram de bucha até o governador gaúcho Eduardo Leite. Primeiro, nas
prévias; e depois, em visitas a Doria.

Linha tênue
As trocas no comando da Petrobras chegaram à linha tênue que separa o bom senso do rompimento entre chefe e subordinado. Jair Bolsonaro e Paulo Guedes têm trato de o presidente não se meter no preço dos combustíveis. Mas virou questão de sobrevivência. Como revelou a coluna, Bolsonaro perdeu o controle até dos seus conselheiros na administração.
Roland Garros
A Missão Passeio a Paris não ficará apenas na dupla de servidores André Barbosa e Marcelo Magalhães. O ministro da Cidadania, Ronaldo Bento, decidiu também embarcar para a França — e levou junto a chefe do Cerimonial, Carolina Campos. Com tudo pago por você, eles prestigiam evento na Normandia e depois curtem o torneio Roland Garros.

Nada ou ninguém
No Podemos, Sergio Moro era tratado como rei e (real) candidato ao Planalto. Agora orbita entre ser nada ou ninguém na corrida eleitoral, e pode ter sido vítima de um plano muito bem engendrado. Uma vez candidato, ele tiraria votos do presidente. Entre portas, há quem indique que o controlador do União Brasil, Luciano Bivar, está fechado com Bolsonaro, e ambos combinaram de excluir Moro da disputa.

Na 'ativa'
O general Villas Bôas, a despeito da saúde debilitada, continua ativo no cenário político. O instituto que leva seu nome, aliado aos institutos Sagres e Federalista, lançaram o Projeto de Nação, no setor militar em Brasília.
Outro Cabral
A Casa Alta é um museu à parte. Mas há quem exagere. Os que chegam à Liderança do Podemos no Senado veem um busto de bronze que remete à figura de Pedro Álvares Cabral.
Bolsas
Até o dia 31 de maio, estão abertas as inscrições para o Programa de Formação em Gestão de Pessoas (PFGP), destinado a servidores públicos. Há seis bolsas para candidatos de acordo com critérios de diversidade e outras 12 para times de gestão de
pessoas. Mais informações estão em http://fjp.mg.gov.br/programa-de-formacao-em-gestao-de-pessoas/.

ESPLANADEIRA
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