O retorno de DirceuCharge: IzÃnio FaÇanha
do jogador e do empresário – que alegam ter comprado a posse em 2011 da M. Locadora. Endividada e sem as certidões negativas à época do negócio, fechou-se “contrato de gaveta” sem escrituras. De outro lado, o advogado Willer Tomaz, cujos clientes contestam o negócio de “gaveta”, e que conseguiram em maio o despejo dos caseiros da outra parte com liminar do desembargador. Willer alega que os clientes
pagaram a posse aos donos da M. Locadora e regularizaram impostos de R$ 2 milhões para assumir o imóvel. O cerne da questão na mesa do TJRJ é: neste período, os donos da M. Locadora venderam a mansão da ilha para dois compradores diferentes? A ilha é bem visitada há anos em Angra. Recentemente, passaram por lá a passeio o senador Flávio Bolsonaro e o então ministro Tarcísio de Freitas (Infraestrutura).
Fundador do PT, embora empurrado para escanteio no jogo do Poder, José Dirceu não precisa de aval de Lula da Silva para articular apoio ao candidato. E o está fazendo. Viaja para capitais a fim de articular palanques e reforçar os quadros dos diretórios do partido a fim de fidelizar líderes locais sob sua tutela. É o velho Dirceu, de volta.
Ex-governador pelo Paraná, Roberto Requião tem poder no MDB estadual e o seu espólio eleitoral. Mas nem tanto mais, na visão dos amigos do PT, pela cena flagrada há dias no Hotel Canta Galo, em Jacarezinho (PR). Ele telefonou para Gilberto Carvalho e reclamou da falta de apoio à sua candidatura ao Governo que vai abrir palanque a Lula no Estado. Lamentou viajar só de carro e exigiu apoio oficial, ou vai pegar a canga e ir para uma praia. Destilou reclamações, diz testemunha ocular. Requião foi prefeito de Curitiba quando a hoje presidente do PT, Gleisi Hoffmann, era líder estudantil.
Depois de o Governo cravar o Auxílio de R$ 600 para os pobres, a presidência do Banco do Brasil entrou na onda e deu agrado, mesmo simbólico, aos funcionários. Aumentou de R$ 15 para R$ 40 este mês a Verba de Relacionamento Interno (existe desde 2002) em comemoração ao lucro recorde.
Foi-se o tempo em que o BNDES ou bancos estaduais eram os principais canais de fomento para obras de administrações públicas. O Banco dos BRICS, presidido pelo brasileiro Marcos Troyjo, acaba de liberar R$ 59,6 milhões para a prefeitura de Curitiba investir no aumento da capacidade e velocidade nas pistas do BRT da capital.
A meta do Governo em fazer caixa na venda de preciosos imóveis fez a “primeira vítima”. Foi demitido o chefe da Superintendência da Secretaria de Patrimônio da União em Brasília por “valer-se do cargo para lograr proveito”.
ESPLANADEIRA
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