Rodolffo divide opiniões ao defender Wanessa e Yasmin: 'não é racismo'Reprodução/Youtube

Em meio às polêmicas envolvendo Wanessa Camargo, Yasmin Brunet e Davi no BBB 24, o cantor Rodolffo foi convidado pelos apresentadores do 'MesacastBBB' para opinar. No entanto, o ex-BBB trouxe um posicionamento que deu o que falar na web, dividindo opiniões nas redes sociais ao minimizar alegações de racismo.

Rodolffo afirmou que, injustamente, algumas situações envolvendo Davi são interpretadas como atos de racismo devido à sua cor de pele. Ele argumentou que muitas dessas situações não seriam tratadas de forma diferente se o brother fosse branco, mas os internautas parecem não concordar com a percepção do sertanejo.

“Outra coisa também que eu vejo acontecer injustamente é, pelo fato do Davi ser negr,o acontece um negocinho ou outro e a galera leva como um ato de racismo. Eu já passei por isso aí também esse negócio tá errado, não é dessa forma. Muita coisa não é racismo, muita coisa é o que tá acontecendo, se fosse branco seria do mesmo jeito, entendeu? Mas não é”, afirmou Rodolffo no ‘Mesacast BBB’.

Nos comentários de uma publicação que divulgou a fala de Rodolffo, internautas opinaram sobre o posicionamento polêmico do cantor. “É igual o cancelamento da Karol Conka, Wanessa que é branca não tem metade do hate da mamacita”, apontou uma usuária.

“Coincidentemente, na edição dele, o próprio fez piada racista com uma peruca”, criticou uma internauta, lembrando do episódio entre Rodolffo e João. Na época, Rodolffo estava se trocando para cumprir o castigo do monstro no BBB 21, em que ele e Caio se vestiam de homens das cavernas. Ao se deparar com a peruca da fantasia, o participante comparou com o cabelo de João Luiz. "Cê tá com o cabelo quase igual ao do João", disse o cantor.

Juliette chegou a concordar e afirmou “É um Black Power”, mas o próprio João negou. Na dinâmica entre os brothers ele reclamou do caso, que foi apontado como um episódio de racismo. O apresentador Tiago Leifert, antes de eliminar Rodolffo, com 50,4% dos votos, reforçou a gravidade do caso: “Eu não vejo maldade no que você fez e, ao mesmo tempo, legitimo a dor do João. Tem milhares de meninos e meninas pretos e pretas que sentem a dor que o João sentiu. O sem querer e o de propósito doem do mesmo jeito”.