Nome ?Molejo? foi registrado em meio a descoberta da doença de AndersonFoto: Reprodução
A empresa Molejo & Molejo Produções e Eventos, pertencente a Anderson, que faleceu em abril deste ano, durante o tratamento de um câncer inguinal, detém os direitos sobre a marca. Após a morte do cantor, o restante do grupo decidiu encerrar o contrato com a empresa, criando um mal estar entre os familiares do músico falecido que decidiram vetar uso do nome por eles.
No entanto, a coluna Daniel Nascimento descobriu que curiosamente depois de tantos anos de estrada o registro da marca foi solicitado pela empresa do famoso em 2022, ano em que Anderson foi diagnosticado com a doença, e foi concedido em 2023. O pai do músico, produtor Bira Haway, já havia tentado registrar a marca anteriormente e sem sucesso.
Quando um novo pedido de registro foi realizado, os autores conseguiram comprovar o que era necessário e, assim, finalizar o processo. Posteriormente, o músico faleceu e o grupo Molejo se ve atualmente em uma possível batalha judicial para recuperar o direito de usar o próprio nome da banda.
Em busca de respostas, caros leitores, este colunista entrou em contato com a assessoria do falecido cantor e seu representante legal para esclarecer alguns pontos dessa disputa: O pedido de registro foi feito em 2022, temendo que os outros integrantes após a morte de Anderson fizesse? Já que ele fora pedido no período de doença do cantor Anderson Leonardo. O grupo foi informado previamente sobre a solicitação de registro? E por que não foi criada uma empresa conjunta com os músicos para o registro da marca Molejo?
Entretanto, apesar dos nossos esforços, o advogado da grupo definiu as perguntas como “bem difíceis dos herdeiros responderem”. Além disso, informou que será emitido um comunicado esclarecendo a situação.
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