Suzane Von RichthofenDivulgação
Suzane ex-Richthofen, condenada por orquestrar o assassinato dos pais em 2002, busca agora uma vaga no serviço público. A ex-estudante de Direito, de 41 anos, prestou no último domingo (8) concurso para o cargo de escrevente do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). Caso aprovada, ela terá um salário inicial de R$ 6.043 e poderá atuar no fórum de Bragança Paulista.
Com apenas o ensino médio completo, a ex-detenta se inscreveu para funções administrativas, que envolvem atendimento ao público e organização de processos. No entanto, a possibilidade de ela consultar e movimentar seu próprio processo judicial chamou atenção. Embora o concurso tenha atraído mais de mil candidatos, apenas 32 seguirão para a próxima fase.
Essa não é a primeira vez que a jovem tenta ingressar no serviço público. Em 2023, ela se inscreveu para o cargo de telefonista na Câmara Municipal de Avaré, mas desistiu após a repercussão negativa. Desta vez, ela compareceu ao local da prova, em Campinas, usando óculos escuros e buscando evitar a exposição.
Apesar de todo o esforço, o TJSP informou que, mesmo se aprovada, Suzane não poderá assumir o cargo. Para ingressar no serviço público, é necessário apresentar atestado de bons antecedentes criminais, o que a desclassificaria automaticamente devido à gravidade de seu crime. Ainda assim, ela pode recorrer à Justiça para tentar assegurar sua vaga.
Com apenas o ensino médio completo, a ex-detenta se inscreveu para funções administrativas, que envolvem atendimento ao público e organização de processos. No entanto, a possibilidade de ela consultar e movimentar seu próprio processo judicial chamou atenção. Embora o concurso tenha atraído mais de mil candidatos, apenas 32 seguirão para a próxima fase.
Essa não é a primeira vez que a jovem tenta ingressar no serviço público. Em 2023, ela se inscreveu para o cargo de telefonista na Câmara Municipal de Avaré, mas desistiu após a repercussão negativa. Desta vez, ela compareceu ao local da prova, em Campinas, usando óculos escuros e buscando evitar a exposição.
Apesar de todo o esforço, o TJSP informou que, mesmo se aprovada, Suzane não poderá assumir o cargo. Para ingressar no serviço público, é necessário apresentar atestado de bons antecedentes criminais, o que a desclassificaria automaticamente devido à gravidade de seu crime. Ainda assim, ela pode recorrer à Justiça para tentar assegurar sua vaga.
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